quarta-feira, 6 de abril de 2016

ED. FÍSICA, O LEGADO DOS MEGAEVENTOS - TRABALHO PRONTO.


ED. FÍSICA

TRABALHO.

LER O TEXTO E FAZER UMA ANALISE CRÍTICA SOBRE OS PONTOS POSITIVO E NEGATIVOS RELACIONANDO COM A SITUAÇÃO ATUAL COLOCADO EM SEU PONTO DE VISTA.
TEXTO ANALISADO “O LEGADO DOS MEGAEVENTOS”.
(Por Olga Firkowski – Ciênciahoje/311/vol.52)



                COM A CHEGADA DA MODERNIZAÇÃO DAS INDUSTRIAS NO BRASIL A POPULAÇÃO DO CAMPO MIGROU PARA OS CENTROS URBANOS, DEIXANDO-OS SUPERLOTADOS. E COM CIDADES TÃO CHEIAS VEM TAMBÉM GRANDES PROBLEMAS COMO TRANSPORTE, SAÚDE, EDUCAÇÃO E ETC... OS PODERES GOVERNAMENTAIS VIRAM ISTO COMO UMA BOA OPORTUNIDADE DE COLHER MAIS IMPOSTOS, TODA VIA, ESTE DINHEIRO NÃO FOI E NEM É BEM INVESTIDO COMO DEVERIA DEIXANDO A MOBILIDADE UM CAOS E A SAÚDE EM DESCASO.
                DESDE A GRÉCIA ANTIGA O SER HUMANO ADORA ESPORTES.TANTO QUE FORAM CRIADOS OS JOGOS OLÍMPICOS E SÉCULOS DEPOIS FOI CRIADO A COPA DO MUNDO COM JOGOS QUE SÃO REALIZADOS A CADA QUATRO ANOS EM PAÍSES DIFERENTES, ASSIM COMO TAMBÉM OS JOGOS OLÍMPICOS. E PARA QUE UM PAÍS POSSA SEDIAR ESTE MEGAEVENTO É PRECISO QUE ATENDA AOS REQUISITOS BÁSICOS, COMO FACILIDADE PARA FLUXO DE PESSOAS E VEÍCULOS, ACOMODAÇÃO E SAÚDE.
                É NESSE INSTANTE, ENTRA EM CENA OS GOVERNANTES CORRENDO ATRAS DE PARCERIAS PRIVADAS VISANDO A GRANDE MOVIMENTAÇÃO DE TURISTAS E DINHEIRO. E COMEÇA A CORRIDA PARA ATENDER AS SOLICITAÇÕES DOS DIRIGENTES DOS EVENTOS. COM GRANDE VELOCIDADE OBRAS SÃO INICIADAS VISANDO ATENDER O GRANDE PUBLICO ESTRANGEIRO, OUTRAS SÃO REFORMADAS E OUTRAS NÃO SÃO NEM ENTREGUES DEVIDO A FALTA DE PLANEJAMENTO A LONGO PRAZO. E DURANTE E ENQUANTO DURAS OS EVENTOS OS HOSPITAIS PARECEM RECEBER MAIS VERBAS, O TRANSPORTE SE TORNA TÃO VIÁVEL QUE ATÉ PARECE SONHO, POR FUNCIONAR TÃO BEM. VIMOS QUE EM LUGARES JAMAIS HABITADOS SE TORNAM GRANDES CIDADES DO NADA, COM ENORMES CONDOMÍNIO QUE NÃO SE REMETE COM A SITUAÇÃO FINANCEIRA DOS NATIVOS LOCAIS. MUITAS VEZES O CHOQUE DE CULTURAS NÃO SE ADAPTA DEIXANDO O EMPREENDIMENTO QUE FOI CONSTRUÍDO COM NOVENTA PORCENTO (90%) DO DINHEIRO PÚBLICO, SEM FUNCIONALIDADE.
                PREFEITURAS E GOVERNOS SE JUTA-SE COM EMPREITEIRAS E FAZEM LICITAÇÕES SUSPEITAS E ENTREGAM O DINHEIRO DOS CONTRIBUINTES NAS MÃOS DAS EMPRESAS PRIVADAS QUE POR SUA VEZ PARECEM NÃO EMPREGAR ESSA VERBA EM MATERIAIS DE BOA QUALIDADES, UMA PROVA DISTO FOI O DESABAMENTO DO TELHADO DO CORINTHIANS EM SÃO PAULO. SEM FALAR NO IMPACTO AMBIENTAL ONDE COMO POR EXEMPLO NA CONSTRUÇÃO DA ARENA PERNAMBUCO, ONDE FORAM CORTADA
                 MILHARES DE ARVORES COM A PROPOSTA DO REPLANTIO E NOS DIAS ATUAS CONTINUA O VAZIO.
                DE FATO, GERA-SE RENDA, EMPREGOS E AS RODOVIAS CONSTRUÍDAS FICAM PARA A POPULAÇÃO, E COM A CIDADE RECONHECIDA NO MAPA MUNDIAL ATRAI-SE INVESTIDORES QUE AJUDA NA ECONOMIA LOCAL. PORÉM, NÃO É SUFICIENTE, PARA MANTER A MANUTENÇÃO DAS ESTRADAS CONSTRUÍDAS E REFORMADAS E ISSO SE DAR POR FALTA DE



PLANEJAMENTO A LONGO PRAZO, POR PORTE DOS PODERES PÚBLICOS. TAMBÉM NÃO É SUFICIENTE PARA TRATAR DAS DOENÇAS TRAZIDAS POR VISITANTES NO PERÍODO DOS EVENTOS. E O COMÉRCIO TAMBÉM SOFREU IMPACTO NEGATIVO POIS SEGUNDO OLGA FIRKOWSK (GEOGRAFA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ) EM ENTREVISTA A REVISTA CIÊNCIAHOJE, EMPREGOS SÃO CRIADOS, PORÉM OUTROS SÃO DESTRUÍDOS; É O CASO DOS PEQUENOS COMERCIANTES QUE HAVIA PRÓXIMOS DAS CONSTRUÇÕES (PLANEJADAS) E DÃO LUGAR AS GRANDES MARCAS RECONHECIDAS NO MUNDO.
                A ENTREVISTADA PARECIA VER O FUTURO, PARECIA SABER DA GRANDE CRISE EM QUE NOSSO PAÍS ENTROU. NOSSA POLÍTICA MERGULHOU EM MAR NEGRO E COM TODA ESSA BRIGA POR PODER, COMO PENSAR EM UM PLANO PARA UTILIZAR OS PRÉDIOS CONSTRUÍDOS, AS ARENAS, AS QUADRAS POLIESPORTIVAS? OBRAS QUE PODEM TIRAR CRIANÇAS DA RUA PARA FAZER MAIS CAMPEÃO.



                                                                               Por, André Luiz Feliciano da Silva e
                                                                                       Alzenclever de Oliveira







                                                                                           RECIFE 17 de março de 2016